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    Se estiver com pressa, envie um whatsapp ou ligue para nosso diretor de operações Felipe Ramos:

    PAI 2025: Edição especial

    EVENTO PAI 2025: Edição especial
    Paternidades Presentes!

    A Edição do PAI de 2025 acontece no domingo, 24 de agosto, presencialmente em São Paulo, na Casa Udjain.

    Essa edição é especial porque será exclusiva para quem já se movimenta pelas parentalidades presentes: convidados, especialistas, educadores, psicólogos ou pais que tenham algum envolvimento com a temática.

    Como participar?

    São 100 vagas no total:

    •  50 vagas destinadas para nossos convidados, ativistas, pesquisadores, influenciadores que atuam no tema e que já fazem parte da rede de aliados PDH  de alguma forma.
    • As outras 50 vagas serão destinadas para pessoas interessadas e/ou que já atuem com gênero, parentalidade, ativismo e educação, mas que ainda não estão na nossa rede de contatos.

    Conte pra gente sobre seu interesse e sobre a sua trajetória no movimento pelas paternidades e parentalidades presentes e concorra a uma das 50 vagas. O Evento será totalmente gratuito para os inscritos que forem selecionados.

    Como as vagas são restritas, nós vamos revisar as inscrições e selecionar um conjunto de participantes que contribua para esse encontro da forma mais plural possível.

    A Natura é a marca viabilizadora que está permitindo que esse sonho seja realidade.

    Esse é um encontro para quem está em diferentes setores da discussão sobre parentalidade, mas que tenham vontade de compartilhar suas experiências e vivências, enquanto conhecem outros pais.

    EVENTO PAI 2025: Edição especial Paternidades Presentes! 

    24 de agosto (domingo), das 9h às 19h. 
    Evento presencial em São Paulo, na Casa Udjain.
    R. Tácito de Almeida, 107 – Sumaré, São Paulo – SP, 01251-010

    Candidate-se. Inscrições somente pelo formulário.

    Conheça a Programação

    Lembrando é dia 24 de agosto: Casa Udjain. Essa programação ainda pode mudar, mas essa é a base sobre a qual estamos construindo o evento.

    • 09h00 | Abertura da Edição Especial – “Paternidades Presentes”
      Com PapodeHomem, Instituto PDH, Homem Paterno e Coletivo Pais Pretos Presentes
    • 09h15 | Dinâmica Afetiva “Um bilhete para um pai do futuro”
    • 09h30 | Mesa 1 “O que os meninos adolescentes estão tentando dizer — e a gente ainda não escutou?” Com mediação de Guilherme Valadares e participação de Luciano Ramos (Instituto Mapear) e Anderson (Projeto Meninos).
    • 10h45 | Mesa 2 – “Limites e consentimento: entre o medo e o desejo de conexão” Com mediação de Juliana Wallauer e participação de Sheylli Caleffi
    • 12h00 às 13h30 | Almoço
    • 13h30 | Intervenção Artística “Sem Registro – Uma performance Paterna” com Vitor Albuquerque
    • 14h00 | DadX – Com Marcos Piangers
    • 14h40 | Mesa 3 “Grana, cuidado e escolhas difíceis: como educar filhos em tempos instáveis?” Com mediação de Tadeu França e participação de Felipe Flip.
    • 15h30 | Lanche da Tarde
    • 15h50 |  Painel Relâmpago – “Três Pais, Três Histórias”
    • 16h00 | Mesa 4 “Justiça e cuidado: como ser pai em contextos de vulnerabilidade e criminalização” Com mediação de Claudio Bispo e participação de Jorge Franco , Alfeu Mantovani
    • 16h50 | Mesa 5 “Vivências de paternidade e cuidado em diferentes tradições religiosas” Com mediação de Andrio Robert e participação de Ed René Kivtz e Ifasotitó.
    • 17h50 | Apresentação Musical
    • 18h30 | Encerramento

    Quem faz o PAI

    O “EVENTO PAI 2025: Edição especial Paternidades Presentes!” é idealizado e produzido pelo PapodeHomem e Instituto PDH, e co-produzido pelo Homem Paterno e pelo Coletivo Pais Pretos Presentes.

    A realização do PAI 2025 é viabilizada por Natura.

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    Quando nasceu o evento PAI?

    A primeira edição do PAI aconteceu em 2017, num evento presencial, e desde 2020, por conta da pandemia de COVID-19, temos realizado o evento de forma online.

    Sobre o que aprendemos ao longo dos anos com o PAI:

    A paternidade é um pontente gatilho para a mudança dos homens em direção a equidade.

    “Pelo modo como meu pai me criou, ele sempre dizia que se não fizesse o que ele queria, o cassete rolava… Tudo isso me oprimiu bastante, até o dia em que ouvi minha esposa dizer ‘Eu estou grávida’ . Pronto, vou querer para o meu filho coisas boas. Não vou querer o que meu pai fez comigo.”

    — relato de José Ciriaco Neto, agricultor, no documentário “O silêncio dos homens”

    Um vídeo, muitas emoções:

    Dá uma olhada nesse vídeo que resume a experiência dos três dias do evento PAI 2020, realizado em plena pandemia.

    Paternidades no plural

    De dentro de nossas casas, vivendo nossos desafios pessoais em meio a pandemia, fomos aprendendo a fazer nosso evento online e a criar, nessa virtualidade, o mesmo clima de acolhimento e escuta que teríamos cara a cara, com as conversas e contatos no intervalo pro café.

    Queríamos que fosse um evento verdadeiramente para todos. O trabalho era grande e cheio de custos financeiros, portanto, precisávamos cobrir os custos, mas não queríamos que o valor limitasse participações. Contamos com financiamento coletivo, conseguimos patrocínios e abrimos bolsas ilimitadas a todos os interessados no tema, para que ninguém deixasse de participar por falta de recursos financeiros.

    Nas palavras do nosso querido Humberto Baltar, fundador do coletivo Pais Pretos e um dos líderes na organização dessa edição do PAI:

    “Eu confesso que quando me convidaram para o participar do Evento Pai 2020 eu não esperava muita coisa. Ainda não fazia parte da equipe do PapodeHomem e não conhecia o trabalho de perto, então achei que seria mais um evento chamando um preto pra dar um ar de diversidade apenas.

    Mas fiquei maravilhado ao ver que haviam outras pessoas pretas não apenas participando, mas pautando e protagonizando, indo muito além daquele lugar comum da representatividade e inclusão.

    — Humberto Baltar

    Baltar complementa dizendo: “eu tive a honra de mediar uma mesa de paternidade diversa onde havia outro pai preto, um pai homoafetivo e um pai com deficiência. Levar ao maior número de pessoas a possibilidade de se ver nas pautas e nos painelistas foi o maior diferencial do evento na minha perspectiva, enquanto pai preto. O evento foi em agosto e ainda hoje recebo mensagens elogiando essa pluralidade nas paternidades presentes.”

    Para Thiago Koch, fundador da iniciativa “Homem Paterno” e também um dos líderes na organização do PAI, essa é a importância do evento:

    “O evento PAI sem dúvidas é uma das coisas mais importantes e transformadoras da minha vida. Criamos mais que um evento, criamos uma rede de apoio paterna por todo o Brasil, e isso é indescritível. Me sinto muito honrado por trabalhar com pessoas tão profissionais, tão sensíveis, tão humanas. E muito, mais muito orgulhoso por ter tido a possibilidade de fazer parte dessa história.”

    O Felipe Ramos, sócio e diretor de operações, negócios e impacto no Instituto PDH, resume da seguinte maneira:

    “A plataforma PAI foi criada em 2016, fruto de um mapeamento realizado por nós, que elenca sete gatilhos da transformação dos homens, destacando a paternidade como um dos principais.

    -Felipe Ramos

    E ainda conta que “Como produtor do evento, posso dizer que me emocionei diversas vezes ao longo dos anos, com relatos que me marcaram muito. Chorei e me senti abraçado muitas vezes e creio que esse foi um sentimento de muitos que participaram. Uma frase que me marcou muito foi: cuidar não é um verbo feminino, cuidar é um verbo humano.”

    Enquanto o próximo não chega, assista às edições anteriores na íntegra

    Aqui você encontra tudo o que rolou nos eventos PAI desde 2020:

    Edição 2023

    Edição 2022


    Edição 2021

    Edição 2020

    A todos que fizeram parte, nosso muito obrigado e até a próxima!


    17.000+

    pessoas que assistiram aos eventos PAI, de 2016 até hoje

    9/10

    é a avaliação média das pessoas participantes

    +80

    palestrantes, ativistas e especialistas que nos honraram com suas presenças nas mesas do PAI

    Com o Instituto PDH tivemos a oportunidade de colocar homens e mulheres em um mesmo espaço para discutir, tranquilamente, um tema que muitas vezes é desafiador. E vimos as pessoas atentas e engajadas do começo ao fim. Saio muito satisfeita com o resultado.


    Quézia de Araújo Duarte Nieves Gonzalez. Desembargadora e Vice Presidente do TRT-SC.

    A gente precisa aprender coisas do zero, porque não basta boa vontade, a gente precisa de informação. A parceria com o Instituto PDH reúne as duas coisas: a sensibilização com informação.


    Juiz Alessandro da Silva. TRT- SC.

    Aprendi com o Percurso Masculinidades Responsáveis não só como ser um aliado, mas também que precisamos transformar nossas visões sobre o que significa ser homem. Isso me beneficiou minhas posturas tanto dentro da 3M como fora dela.

    Douglas Ramos
    Líder de D&I e Vice-Presidente do Instituto 3M

    “O Percurso é uma excelente ferramenta para a mudança, nos ajudando a avançar em nossas metas de transformação cultural em diversidade, equidade e inclusão com uma linguagem que conversa com todos.”

    Wellington Silvério
    Diretor global de RH da John Deere

    “O curso PMR, do Instituto PDH, é a espinha vertebral do nosso trabalho de conscientização dos homens na John Deere, em escala.”

    Marcelo Garcia
    Otimização de Negócios na John Deere

    Temas duros foram trazidos de forma leve, assertiva e empática. Depoimentos genuínos e perguntas profundas vieram à tona de vários participantes. Que vivência transformadora!

    Viviane Filipini
    Diretora na Bayer
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