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    Se estiver com pressa, envie um whatsapp ou ligue para nosso diretor de operações Felipe Ramos:

    Esse é um material para prevenir agressões, diminuir a reincidência e salvar vidas.

    Nessa nova edição produzida pelo Instituto PDH, trabalhamos com todo o nosso coração, reunindo diversos especialistas para trazer informações e guias práticos para o enfrentamento das violências contra meninas e mulheres. Um ponto chave desse livro foi considerar estratégias de como aproximar os homens, tirando-os de um lugar de suporte passivo, para uma posição de responsabilização como aliados ativos.

    Um livro que se transformou

    A primeira edição fez parte da plataforma “Derrubando Muros e Construindo Pontes”, e foi escrita em parceria com o Instituto Avon – que tem uma atuação muito relevante no enfrentamento a violência contra meninas e mulheres.

    A segunda edição foi viabilizada por Febraban – Federação Brasileira de Bancos – e foi escrita a muitas mãos: o projeto foi coordenado por Marina Moreira, junto da nossa equipe editorial (Gabriella Feola e Andrio Robert Lecheta). Parte da atualização é a consolidação do mapeamento de grupo para homens, conduzida por Dandara Cunha, a partire de levantamentos paralelos, como o do Grupo Margens (UFSC).

    Contamos com parceiros como o próprio Instituto Avon, o Me Too Brasil, pesquisadores e especialistas como Viviana Santiago, Adriano Beiras, Sergio Barbosa e Jéssica Paula da Silvia Mendes, entre outros.

    Nesta 2a edição do livro você encontra:

    • Dados importantes para todos compreenderem a dimensão do problema
    • Dicas práticas sobre como levar essa conversa de forma didática para vários campos, inclusive para homens que não tem afinidade com o tema.
    • Diretrizes básicas para iniciar um grupo para homens
    • Dicas práticas de como ser um aliado para identificar, denunciar e prevenir a violência contra meninas e mulheres
    • Mapeamento de grupos online e presenciais pelo Brasil
    • Miniguia para profissionais da Educação serem aliados ao enfrentamento das violências nos ambientes escolares.

    É com tremenda alegria que colocamos mais um sonho no mundo.

    O projeto

    Entendemos que conversar com os homens sobre violência contra meninas e mulheres é um tema da maior importância. Sem isso não podemos avançar no tema

    “Conversar com meninas e mulheres sobre empoderamento é a metade da conversa , a outra metade é conversar com meninos e homens pra gente ter, de fato, um impacto profundo e duradouro na agenda de enfrentamento das violências.”

    – Viviana Santiago

    A primeira edição desse livro é um começo para enfrentar esse desafio.  Um começo necessário mas que deixou em aberto pontos que sonhávamos poder complementar e aprofundar posteriormente. 

    Dois dados essenciais guiam esse processo de rever a estrutura do livro e criar uma segunda edição:

    • As taxas de feminicídio não só são maiores entre mulheres negras, como tem aumentado, ao passo que tem caído entre mulheres brancas
    • A maior parte dos estupros acontecem com meninas menores de idade, especialmente antes dos 14 anos. 

    O recorte de idade mostra que precisávamos atualizar o livro olhando para as violiencias que acontecem na infância e adolescencia, que ocorrem dentro de um contexto familiar, mas não especificamente numa relação afetiva/amorosa. 

    O recorte de raça evidencia como é importante, sempre que possível, apresentar os dados olhando para as diferenças específicas sobre como as violências se concentram, coisa que não alcançamos fazer na primeira edição. 

    Hoje, a partir do convite de Febraban começamos a produzir essa versão que não só é uma revisão do conteúdo, mas uma revisão da estrutura: com um índice muito mais completo, mais especialistas, mais entrevistas em profundidade,  novos dados e mais atualizados, mais guias práticos e dicas atualizadas.
    Essa edição nasce como parte do Programa Nacional de Iniciativas de Prevenção à Violência Contra a Mulher, que conta com iniciativas do Instituto Maria da Penha e do Me Too Brasil, atuando tanto em ações educativas e preventivas para a sociedade civil, como para secretarias de educação e órgãos governamentais.

    “Cada vez mais é visível um consenso de que é fundamental intervir em homens autores de violência contra mulheres, à parte dos serviços já dedicados às vítimas. Dada a complexidade da temática, é necessário atuar em diferentes frentes, de forma a contemplar todos os envolvidos/as” 

    Pontua Adriano Beiras, professor do departamento de Psicologia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e colaborador do Instituto NOOS.

    A metodologia usada por nós

    Para articular este material, passamos pelas seguintes etapas:

    1.

    Articulamos uma rede estratégica com ativistas referência no assunto

    Buscamos ativistas que já lideram grupos reflexivos com homens autores de violência para aprendermos com eles qual material seria mais eficaz produzirmos para ajudar no diálogo com pessoas indiferentes ou resistentes ao tema.

    2.

    Sonhamos o projeto coletivamente

    Realizamos um workshop presencial de aprofundamento com pessoas com pontos de vista distintos sobre o tema violência de gênero, para entender os principais obstáculos nessas conversas.

    3.

    Escutamos a rede e buscamos aliados em escala 

    Abrimos uma breve pesquisa online, por meio da qual escutamos mais de 3.500 pessoas, para entender, dentre outras coisas, quais temas para elas mais gostariam de ver sendo produzidos por nós. E pedimos a elas para deixarem o contato, caso desejassem receber e divulgar os materiais no lançamento.

    Como usar esse material?

    1. Baixe esse livro, leia, distribua, use à vontade

    2. Nesse link você encontra um compilado de posts e materiais para divulgar o livro

    2. Baixe o livro “Construindo pontes e derrubando muros: como conversar com quem pensa muito diferente de você?” e leia o guia prático de como fazer isso, na segunda metade do material. Distribua e use à vontade.

    3. Combine o melhor dos dois materiais e use como combustível para ações práticas.

    Relatório de Impacto

    Abaixo você pode conferir o relatório de impacto do livro “Como conversar com homens sobre violência contra meninas e mulheres”. O objetivo deste relatório é dimensionar, compreender e demonstrar o impacto deste projeto. A pesquisa foi construída através de um formulário online e focou especialmente em compreender os níveis e pontos de entendimento sobre violências contra meninas e mulheres adquiridos pelos respondentes após o acesso às aulas ou ao conteúdo do livro.

    * * *

    Esse material é todo de vocês. Queremos que  os utilizem e os espalhem aos quatro cantos.

    Compartilhem, discutam em rodas ou em duplas. Mas, principalmente, coloquem o conhecimento presente no dia-a-dia. Testem, critiquem, inspirem outras pessoas.

    Mandem e-mails pra nós (posts arroba papodehomem ponto com ponto br , escrevemos assim pra evitar spam), contando como tem sido, se serviu ou se não serviu, se precisamos melhorar o material em algum ponto. Spoiler: sabemos que sim. 

    Suas contribuições são pra lá de bem vindas. Queremos ver essa conversa acontecendo.

    Mãos à obra?

    9.5 / 10

    avaliação média das milhares de pessoas participantes de nossas palestras e workshops.

    +2 milhões

    de pessoas já assistiram nossos documentários em plataformas online.

    400+

    palestras e treinamentos realizados em empresas, órgãos públicos, fundações e escolas, impactando milhares de pessoas.

    500+

    atividades voluntárias (rodas, debates, exibições) realizadas em todo o país, à partir de nossos filmes e pesquisas.

    17 anos

    nossa experiência no campo das masculinidades.

    90%

    das pessoas que participaram de nossos treinamentos afirmam que suas crenças e ações cotidianas foram impactadas, em alguma medida.

    Com o Instituto PDH tivemos a oportunidade de colocar homens e mulheres em um mesmo espaço para discutir, tranquilamente, um tema que muitas vezes é desafiador. E vimos as pessoas atentas e engajadas do começo ao fim. Saio muito satisfeita com o resultado.


    Quézia de Araújo Duarte Nieves Gonzalez. Desembargadora e Vice Presidente do TRT-SC.

    A gente precisa aprender coisas do zero, porque não basta boa vontade, a gente precisa de informação. A parceria com o Instituto PDH reúne as duas coisas: a sensibilização com informação.


    Juiz Alessandro da Silva. TRT- SC.

    Aprendi com o Percurso Masculinidades Responsáveis não só como ser um aliado, mas também que precisamos transformar nossas visões sobre o que significa ser homem. Isso me beneficiou minhas posturas tanto dentro da 3M como fora dela.

    Douglas Ramos
    Líder de D&I e Vice-Presidente do Instituto 3M

    “O Percurso é uma excelente ferramenta para a mudança, nos ajudando a avançar em nossas metas de transformação cultural em diversidade, equidade e inclusão com uma linguagem que conversa com todos.”

    Wellington Silvério
    Diretor global de RH da John Deere

    “O curso PMR, do Instituto PDH, é a espinha vertebral do nosso trabalho de conscientização dos homens na John Deere, em escala.”

    Marcelo Garcia
    Otimização de Negócios na John Deere

    Temas duros foram trazidos de forma leve, assertiva e empática. Depoimentos genuínos e perguntas profundas vieram à tona de vários participantes. Que vivência transformadora!

    Viviane Filipini
    Diretora na Bayer
    Algumas organizações com as quais já atuamos
    3m
    Accenture
    Ambev
    Assai
    Atacadão 2
    AVON
    Banco do Brasil
    Bayer
    Bloomberg
    bradesco
    Bridgestone
    C6Bank
    Carrefour
    Cargill
    Cosan
    C&A
    Duratex
    Embraer
    Engie
    ExxonMobil
    DC
    Fleury
    GE
    Gerdau
    Globo
    Google
    Havaianas
    Ifood
    Avon
    Itaú
    Itaipu
    John Deere
    Johmson
    KPMG
    Natura
    Novo Nordisk
    Oracle
    PWC
    RD
    Raizen
    Reserva
    Saint Gobain
    Santander
    Sebrae
    Sesc
    Serasa
    Shell
    Sicredi
    Takeda
    FMC
    Toyota
    Tribunal Superior Eleitoral
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