Pesquisa Meninos: só 5 em cada 10 adolescentes têm certeza que são amados pelo pai
Os meninos têm dúvidas sobre o amor dos pais e poucas referências positivas de masculinidades
Criamos um livro para ajudar as pessoas a falarem com homens e enfrentarem a violência contra meninas e mulheres. A partir do contato com o livro e com as ações complementares do nosso projeto “Como conversar com homens sobre violência contra meninas e mulheres”, 98% das pessoas se sentiram engajadas em mudar algumas de suas atitudes para reduzir as violências.
Além disso, 25% dos homens presentes nas nossas aulas abertas sobre o tema já tinham cometido algum tipo de violência. Junto com isso, 1 em cada 6 (ou 16%) pessoas se deram conta de já ter cometido ou presenciado uma violência depois de mergulhar no nosso conteúdo.
Para medir o impacto desse projeto que nos enche de orgulho, rodamos uma pesquisa entre as instituições que receberam o livro e entre as pessoas que participaram das nossas aulas abertas. Nesse videocase de 2 minutinhos, te contamos como estruturamos esse projeto e quais os resultados que esse conteúdo já está gerando.
Esses números nos ajudam a medir parte dos resultados, mas não resumem o impacto do projeto. 10 mil livros foram distribuídos para Cevids, bibliotecas públicas, instituições e pessoas que atuam com equidade de gênero e redução de violência contra meninas e mulheres.
Além disso, o livro digital está disponível gratuitamente para todas as pessoas que tiverem interesse em pesquisar sobre o tema.
Três meses após o lançamento oficial do livro, sabemos que ele ajudou as pessoas a identificar situações de violência e a se sentirem engajadas em mudar suas atitudes para reduzir a violência ( seja cortando comportamentos potencialmente agressivou ou adotando atitudes de suporte a pessoas que foram vítimas). Mas ao longo dos anos, a distribuição do livro de forma capilarizada e estratégica pelo país pode gerar mudanças poderosíssimas, direta ou indiretamente, que só poderão ser medidas a longo prazo.
Já contamos no vídeo, mas vale reforçar, que todo esse trabalho foi feito com esforço e com conhecimento de muitas pessoas e instituições especiais envolvidas.
A primeira edição fez parte da plataforma “Derrubando Muros e Construindo Pontes”, e foi escrita em parceria com o Instituto Avon – que tem uma atuação muito relevante no enfrentamento a violência contra meninas e mulheres.
A segunda edição foi viabilizada por Febraban Sindical, Contraf e Contec Brasil – e foi escrita a muitas mãos: o projeto foi coordenado por Marina Moreira, junto da nossa equipe editorial (Gabriella Feola e Andrio Robert Lecheta). Parte da atualização é a consolidação do mapeamento de grupo para homens, conduzida por Dandara Cunha, a partir de levantamentos paralelos, como o do Grupo Margens (UFSC).
Contamos com parceiros como o próprio Instituto Avon, o Me Too Brasil, pesquisadores e especialistas como Viviana Santiago, Adriano Beiras, Sergio Barbosa, Jéssica Paula da Silvia Mendes, Guilherme Valadares e Denis G. Ferreria.
O projeto ainda contou com consultoria de acessibilidade feita por Maria Inclusiva, com design da Casa Grida e com as lindas ilustrações do Estúdio Pingado.
avaliação média das milhares de pessoas participantes de nossas palestras e workshops.
de pessoas já assistiram nossos documentários em plataformas online.
palestras e treinamentos realizados em empresas, órgãos públicos, fundações e escolas, impactando milhares de pessoas.
atividades voluntárias (rodas, debates, exibições) realizadas em todo o país, à partir de nossos filmes e pesquisas.
nossa experiência no campo das masculinidades.
das pessoas que participaram de nossos treinamentos afirmam que suas crenças e ações cotidianas foram impactadas, em alguma medida.
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Todo homem pode se vestir melhor sem abrir mão do conforto, e, assim, melhorar a própria autoestima e a relação com as pessoas ao seu redor. Todo mundo sai ganhando!
Se estiver com pressa, envie um whatsapp ou ligue para nosso diretor de operações Felipe Ramos: