A importância de uma busca conjunta, entre homens e mulheres para entenderem mais sobre equidade trazem resultados grandiosos

Elena Alves, da Renault, acredita na união de homens e mulheres na busca pela equidade

Neste depoimento gravado após uma das nossas palestras na Renault, Elena Alves, líder de produção na empresa, expressa sobre como acredita ser agregadora a ação conjunta de homens e mulheres em prol de ambientes mais equânimes e harmoniosos.

É inegável que existe um potencial transformador muito grande quando homens e mulheres buscam, juntos, aprenderem mais sobre equidade de gênero. O diferencial dessa busca conjunta reside em aspectos como diálogo e escuta mútuos.

Isso se dá porque ambos os grupos compartilham suas experiências e percepções, permitindo o surgimento de oportunidades para desconstruir estereótipos, ampliar perspectivas e construir soluções mais justas e inclusivas.

A equidade de gênero não é responsabilidade exclusiva das mulheres — trata-se de um compromisso coletivo para transformar positivamente relações, estruturas sociais e ambientes de trabalho.

Empatia e quebra de estereótipos

Nas rodas de conversas mistas realizadas por nós, do Instituto PDH, por exemplo, percebemos que ao interagirem de maneira atenta e respeitosa, homens e mulheres costumam demonstrar empatia e desenvolvem melhor entendimento sobre os impactos das desigualdades.

Essa aproximação do universo oposto, permite que homens reconheçam os privilégios que muitas vezes não percebem e possam se engajar de forma mais consciente e responsável.

Construindo alianças

Essa ação conjunta, tende a apresentar resultados positivos a partir da interação de homens e mulheres pelo entendimento sobre as questões de gênero, assim como na busca por soluções às questões que mais atingem a sociedade.

A aprendizagem compartilhada promove a construção de alianças genuínas, em que homens e mulheres atuam lado a lado na promoção de uma cultura de respeito e com oportunidades iguais.

Primordialmente, trará imensos benefícios para meninas e mulheres, mas também amplia os horizontes e possibilidades de atuação para os próprios homens, contribuindo para ambientes mais saudáveis, colaborativos e éticos em todas as esferas da sociedade.